Muitos nem ouviram falar dela, mas acabam usando seus serviços diariamente. É difícil entender sobre um assunto que ainda está tomando forma, ao mesmo tempo em que seu sucessor já começa a entrar em discussão (web 3.0). A web 2.0, termo criado por Tim O'Reilly em 2003, pode ser definida como a nova geração da internet, que evoluiu para oferecer serviços cada vez mais eficientes aos usuários dos sites.
Geralmente comunitários, seus sites oferecem a oportunidade de uma via de comunicação de mão dupla, onde o usuário tem voz perante a edição. Esta característica, aliás, é o que mais chama atenção nesta nova forma de se fazer comunicação. Em muitos casos, o conteúdo do site é publicado e editado pelo próprio usuário.
Segundo O'Reilly, em um artigo de defesa ao termo que criou, "web 2.0 é a mudança para uma internet como plataforma, e um entendimento das regras para obter sucesso nesta nova plataforma". A regra que ele considera mais importante é desenvolvimento de aplicativos que aproveitem os efeitos de rede, "para se tornarem melhores quanto mais são usados pelas pessoas, aproveitando a inteligência coletiva", ressalta. Em outras palavras, O'Reilly nada mais fez do que dar um nome à evolução das ferramentas que já existiam na web desde sua criação.
As polêmicas em torno do tema são as mais variadas. Uma delas seria sobre a necessidade ou não do uso dessa nomenclatura para definir uma evolução natural que acontece nos meios de comunicação. A outra parte do especialista inglês em internet, Andrew Keen, que diz ser a web 2.0 uma ameaça à cultura, pelo seu caráter de distribuidor gratuito de conteúdos que deveriam ser pagos, e, principalmente, pela liberdade que se dá a um leigo de produzir materiais que só poderiam ser feitos por profissionais.
Polêmicas à parte, é de senso comum que a web vem evoluindo gradativamente e, com ela, novas oportunidades para várias profissões vão surgindo. O jornalista, por exemplo, viu na web 2.0 um meio rápido, barato e de fácil acessibilidade, que proporciona maior interação com o público que pretende atingir. Surgiu então, o jornalismo colaborativo.
A segunda geração
São vários os sites e ferramentas que já podem ser considerados componentes da web 2.0, além daqueles que estão se adaptando. Alguns exemplos podem ser conferidos no blog Oficina de Jornalismo.
Geralmente comunitários, seus sites oferecem a oportunidade de uma via de comunicação de mão dupla, onde o usuário tem voz perante a edição. Esta característica, aliás, é o que mais chama atenção nesta nova forma de se fazer comunicação. Em muitos casos, o conteúdo do site é publicado e editado pelo próprio usuário.
Segundo O'Reilly, em um artigo de defesa ao termo que criou, "web 2.0 é a mudança para uma internet como plataforma, e um entendimento das regras para obter sucesso nesta nova plataforma". A regra que ele considera mais importante é desenvolvimento de aplicativos que aproveitem os efeitos de rede, "para se tornarem melhores quanto mais são usados pelas pessoas, aproveitando a inteligência coletiva", ressalta. Em outras palavras, O'Reilly nada mais fez do que dar um nome à evolução das ferramentas que já existiam na web desde sua criação.
As polêmicas em torno do tema são as mais variadas. Uma delas seria sobre a necessidade ou não do uso dessa nomenclatura para definir uma evolução natural que acontece nos meios de comunicação. A outra parte do especialista inglês em internet, Andrew Keen, que diz ser a web 2.0 uma ameaça à cultura, pelo seu caráter de distribuidor gratuito de conteúdos que deveriam ser pagos, e, principalmente, pela liberdade que se dá a um leigo de produzir materiais que só poderiam ser feitos por profissionais.
Polêmicas à parte, é de senso comum que a web vem evoluindo gradativamente e, com ela, novas oportunidades para várias profissões vão surgindo. O jornalista, por exemplo, viu na web 2.0 um meio rápido, barato e de fácil acessibilidade, que proporciona maior interação com o público que pretende atingir. Surgiu então, o jornalismo colaborativo.
A segunda geração
São vários os sites e ferramentas que já podem ser considerados componentes da web 2.0, além daqueles que estão se adaptando. Alguns exemplos podem ser conferidos no blog Oficina de Jornalismo.